PROFESSORA DIVULGA NOTA: PREFEITURA NÃO TEM COMO DIZER QUANDO VAI PAGAR SALÁRIO DOS SERVIDORES.

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A professora Adélia Oliveira divulgou nota apos reunião com gestão municipal. 

Nota "Uma comissão de servidores foram recebidos hoje, no gabinete da Prefeita Professora Rosinha, reclamando do atraso nos seus salários. Não houve acordo sobre o então, pagamento do mês de novembro e dobras dos dispensados. 

A Prefeita e a sua equipe, que por sinal contou com todos os Secretários, Procurador, Advogados, Tesoureiro... Faltando somente o Secretário de Saúde, nos relatou que mantêm as secretarias com as finanças nos limites por causas dos precatórios, cortes e sequestros q penalizam o Município, devido irresponsabilidades das Gestões passadas. 

A Prefeita nos pediu compreensão diante da triste realidade oriunda da escassez de recursos, pois o município não arrecada vive somente de transferências. Infelizmente fica difícil tal compreensão quando se tem família e compromissos a honrar.

É uma situação delicada. Chegamos ao fundo do poço, sem ter de onde tirar. 

Somos conhecedores da crise que assola o país, mas somos servidores púbicos e sofremos constantemente com os problemas de gestão pública, não só Municipal, mas, de todas as esferas e mesmo assim continuamos, tentando manter o equilíbrio financeiro, pagamos juros altíssimos em banco, lojas e outros. Deveríamos cobrar atualização da prefeitura pelos atrasos, pois as multas e juros que recebemos quando atrasamos é muito grande. Por isso também, queremos receber para manter nossas contas em dia. Contudo a Prefeita e sua equipe não nos deu boas perspectivas, disse está atrasado de fato os repasses salariais, devido ao alto custo da folha de pagamento da Educação e também da queda de receitas. Segundo a própria Prefeita, está buscando reforçar as medidas de redução de gastos para o próximo ano a fim de evitar novos danos para os envolvidos. 

"NÃO POSSO CHEGAR AQUI E DIZER UMA DATA QUE VAMOS PAGAR, MAS ESTAMOS TENTANDO E FAZENDO O POSSÍVEL PARA RESOLVER", declarou a Prefeita Rosinha. 

Depois dessa conversa, vamos nos reunir mais uma vez com o Ministério Público, para tentarmos uma solução. É uma humilhação trabalhar, não receber e precisar ir ás ruas... enquanto as contas vão se acumulando de novembro à dezembro e os prejuízos caminhando para janeiro. 

É HORA DE REFLETIRMOS COMPANHEIROS, UMA ANDORINHA SÓ, NÃO FAZ VERÃO". finaliza a Professora ADÉLIA OLIVEIRA